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" Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los ? " Lucas 18.7
Deus tem prazer em nos conduzir por caminhos abençoados. Muitas vezes deixamos de desfrutar momentos de grande paz, conquistas, realizações e vitórias, determinadas por Ele para nossa vida, porque não conhecemos Sua palavra. O não conhecer algo profundamente, faz com que fiquemos acanhados e, por consequência, o usufruamos apenas superficialmente.
O mesmo ocorre com Nosso Salvador. Ao deixar a Sua palavra escrita para nós, disse : " Buscar-me-eis e me achareis quando me buscarde de todo o vosso coração" .(Jr.29.13). Ele sempre se expressa de forma clara e objetiva. Acharemos o Deus amado, quando verdadeiramente desejarmos encontrá-lO. Lembre-se que Ele vê o nosso coração. (1 Sm. 16.7).
Com qual intenção vamos procurá-lO? Apenas para pedir, pedir, pedir, reclamar, reclamar, reclamar ? Falar-lhe palavras bonitas e frases pré-determinadas ? Jesus nos ensina que dois estavam orando no templo, um fariseu e um publicano. O Fariseu falava a Deus de tudo o que ele fazia e como era santo, o publicano não ousava nem levantar os olhos para o céu, mas reconhecia, diante de Deus, o seu estado de pecador. Não podemos enganá-lo !
Todos os homens de Deus, relatados na palavra, possuem uma característica em comum : todos desfrutavam de momentos de oração a Deus. A começar com Noé (Gn.6.9); Abrão (Gn.12.1); Isaque (Gn.25.21); Jacó (Gn. 28.20); José (Gn. 41.16); o povo hebreu (Ex.3.7); Moisés (Ex.19.3); Josué (Js.5.14); Samuel (1.Sm.3.10); Davi (1 Sm. 30.8); Salomão (1 Rs. 3.6) e todos os demais nela mencionados. Com Jesus não era diferente. Orou para escolher os doze discípulos (Lc.9.12), depois que houve a multiplicação dos pães e peixes, os discípulos foram, de barco, para a outra margem do lago, mas Jesus foi ao monte orar (Mt.14.23), também ia de madrugada orar em um lugar deserto. (Mc. 1.35). Eis o exemplo !
Jesus ensina que uma viúva possuía uma causa com um juiz, que não temia a Deus e nem respeitava ninguém. Continuamente a viúva clamava ao juiz para sentenciar sua causa. Este juiz iria apenas aplicar a justiça, mas não tinha disposição e nem prontidão para julgar. O fez por insistência da mulher. Deus, o Justo Juiz, não é assim. Ele É a Justiça, julga sempre imparcialmente, sua balança é fiel e não tem preferidos. Ao contrário do juiz iníquo, Deus tem disposição e prontidão para nos atender, mesmo que pareça, as vezes, que a resposta demore a chegar .
Continue orando. Ele te ouve e está, apenas, elaborando a sentença, que será prolatada a seu favor.
Com amor, em Cristo Jesus.