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" Quem sai andando e chorando enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes" Salmo 126.6.
Não há acasos na vida com Deus. Ele jamais nos engana. O salmista exalta a alegria pela libertação, depois de setenta anos de exílio na Babilônia. O povo judeu foi desobediente e adorou outros deuses. Colheram o que plantaram. Moisés já havia alertado : " Guardai, pois, todos os mandamentos que hoje te ordeno, para que sejais fortes, e entreis, e possuiais a terra para onde vos dirigis; para que prolongueis os dias na terra que o Senhor, sob juramento, prometeu dar a vossos pais e à sua descendência, terra que mana leite e mel " (Dt 11.8-9).
Dizemos que amamos a Jesus mas, será verdade? Jesus afirma quem é que o ama : " Se me amais, guardareis meus mandamentos" (Jo.14.15). Se não praticamos os ensinamentos do Senhor, se o homem velho e seus atos ainda fazem parte da nossa vida, não podemos dizer que O amamos.
A lei da semeadura e da colheita é perfeita, como tudo que Deus faz, porque não dependemos de ninguém para plantar. Nós escolhemos a semente que desejamos e a lançamos por nossa única e exclusiva vontade. Ninguém nos manda mentir, roubar, adulterar, dar falso testemunho, se prostituir, adorar outros deuses, mudar o curso natural do homem, ser lascivo, colérico e outros atos mais que o Senhor rejeita. Plantamos estas sementes porque queremos. Poderíamos escolher não tê-las.
Aqui se encontra a perfeição da lei, porque se não tiver as sementes eu não as planto e, em não plantando, não posso colher dos seus frutos. Só colho o que planto. Eu decido o que plantar. Maridos não são recebem carinho e atenção da esposa porque não plantam estas sementes em seu coração. Ora, a palavra nos adverte a este plantio : " Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou à igreja e a si mesmo se entregou por ela" (Ef. 5.25). E mais : " Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento, e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade..." (1 Pe.3.7).
A palavra nos ensina quais sementes devem estar em nossas mãos e quais jamais devemos tê-las conosco. Se plantamos o que é mal ou é pecado, Deus tem que fazer valer sua palavra. Colheremos. Da mesma forma que se plantarmos as boas sementes, Ele também tem que manter sua palavra. Colheremos. Aqui se reside a grandiosidade desta lei.
No cativeiro o povo reconheceu seu erro ao voltar-se para o pecado e esquecer de tudo que Deus lhes havia feito. Durou setenta anos. Era o tempo de colheita daquelas sementes. Colhendo os dias amargos, passaram a plantar, com lárgimas, sementes de arrependimento. Sabiam que elas dariam colheita. Deus jamais falha.
Deus os liberta daquele povo opressor. Restaura-lhes tudo.O mesmo ocorrerá com você. Lance fora as sementes más e de pecado, que o Senhor abomina. Busque na palavras as sementes que vem de Jesus e as plante. Sua colheita será farta a trinta, sessenta e cem por um. Deus é fiel.
Com amor, em Cristo Jesus.,